Materiais Didáticos Digitais
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Está foi a segunda vez que trabalhamos com e-book durante a nossa graduação, mas com a construção deste sobre o tema do Surfe, pude ter mais domínio desta ferramenta por termos tido maior participação na construção, visto que somente nós duas fomos responsáveis pela elaboração, com o apoio do nosso orientador Arnaldo.
Destaco que, pela temática não ter sido do nosso domínio antes de começarmos a trabalhar, precisamos nos esforçar para estudar também sobre este conteúdo que iríamos abordar no E-book, logo, tivemos um trabalho dobrado para construir o material. Mas essa foi uma das questões que mais nos agregaram quanto ao quesito de aprendizagem, pois tivemos que ler e pesquisar bastante.
Sendo assim, fazemos uma colocação de que o professor de educação física não precisa dominar todos os conteúdos para poder trabalhar com os alunos, mas com pesquisa e estudo, conseguimos compartilhar diversas praticas corporais com os alunos para que eles possam ter, pelo menos, uma vivência sobre elas.
Sem dúvidas, uma das maiores dificuldades que encontramos durante o processo do e-book foi sobre o que deveríamos abordar ao longo dele. Nossa intenção não era ter focos em questões de regras e técnicas, mas sim possibilitar uma experiência mais básica, porém que fosse significativa para os alunos ou outras pessoas que tivessem contato com o material, assim, ficamos com a pergunta em mente: “Por onde começar?”.
Fizemos muitas reuniões para discutirmos e organizar quanto a esse quesito, e chegamos a conclusão de abordar tais temas ilustrados no e-book. Outra dificuldade para nós, foi a construção de atividades para cada conteúdo no material didático digital. Muitas vezes questionamos se determinada prática funcionará ou ser significativa para as turmas, pois estávamos trabalhando com um conteúdo diferente para nós, sendo que, ainda não tínhamos experiência com aula presencial devido a pandemia. Outro fato que influenciou na construção do material foi o fato dele ter sido elaborado durante a pandemia, pois foi um momento de muitas incertezas e que precisou que tivéssemos sempre o plano B em mãos, com a possibilidade de trabalhar atividades tanto na escola como em casa.
Finalizando destacando que esta experiência com a elaboração do material didático digital aconteceu graças a nossa participação no PIBID e Residência de nosso curso, pois foi neles que pudemos ter o contato mais próximo com as diversas possibilidades de ferramentas pedagógica na Educação Física escolar, que contribuem com um ensino e aprendizagem mais diversificado e prazeroso, no qual o professor e alunos podem ser construtores do processo.
A construção do Projeto Pedalando na Educação Física Escolar surgiu dos encontros do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID ligado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES em parceria com o curso de Educação Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Campus Muzambinho.
Em meio a pandemia da COVID-19 fomos desafiados a elaborar propostas que pudessem ser aplicados durante o ensino remoto nas aulas de Educação Física.
Em encontros virtuais nosso grupo começou a debater possibilidades sobre vários temas, e ao verificarmos que a bicicleta faz parte de todo universo infantil, mas é pouco explorado no âmbito escolar decidimos pela elaboração de um e-book que pudesse chegar aos alunos, e relativamente, oferecesse a oportunidade de aprender sobre o uso da bicicleta na comunidade.
Então começamos a definir uma sequência de aulas com subtemas que apresentavam informações teóricas, jogos pedagógicos, atividades práticas e digitais sobre o uso da bicicleta.
O projeto foi aplicado nas cidades de Monte Belo – MG e Juruaia – MG atingindo mais de 600 crianças do ensino fundamental I da rede pública e 6 professores receberam aperfeiçoamento para participar de forma efetiva da aplicação da proposta.
O Pedalando foi um grande desafio para nós elaboradores, pois sentimos a necessidade de representar um conteúdo pouco difundido na escola, mas ao mesmo tempo tão necessário, não apenas por questões de saúde, mas também por valores sociais. Por esse motivo, o projeto ganhou reconhecimento nacional pela CAPES e classificação em Prêmio Nacional de Educação, além do incentivo na produção acadêmica que garante a expansão da nossa prática e motive outros professores a conhecer as possibilidades do mundo da bicicleta.
A elaboração do “Guia de Ginástica na Educação Física Escolar: orientações ao Professor” surgiu como atividade conclusiva do curso “A Produção de Materiais Didáticos Digitais na Educação Física Escolar” oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - Campus Muzambinho em 2022.
A pensarmos na ginástica, partimos da própria necessidade da aplicação do conteúdo nas aulas de Educação Física, visto que muitas das vezes o professor encontra dificuldades em trabalhar com a temática em aula. O material é composto por orientações e sugestões de vivências no âmbito da ginástica que podem ser aplicadas em ambiente escolar, sendo um recurso a mais aos docentes.
Este recurso tem como foco inicial os alunos do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental, nível I. Esperamos contribuir com o planejamento do professor, alinhado a BNCC, proporcionando planos de aulas significativos e dinâmicos, a partir de um conteúdo essencial para o desenvolvimento motor das crianças.
Antonio Jansen Fernandes da Silva, graduado em Educação Física pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte-UERN em 2007. Fiz especialização em Educação Física Escolar pela Faculdade do Nordeste-FANOR em 2010 e Treinamento Esportivo pela Universidade Estadual do Ceará- UECE em 2012. Terminei o mestrado profissional em Educação Física Escolar-PROEF em 2019 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Atualmente estou cursando o doutorado em Educação Brasileira na Universidade Federal do Ceará-UFC.
Atuo na docência na rede estadual do Ceará e rede municipal de Fortaleza, nas turmas de 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio. Em 2021 tive a oportunidade de participar do curso de produção de materiais didáticos digitais na Educação Física Escolar. Essa formação me proporcionou ampliar meus conhecimentos sobre a produção de materiais didáticos, inclusive digitais, considero valiosa contribuição não só para mim, mais para os estudantes dos diferentes níveis de ensino a qual leciono.
Aline Aparecida de Olanda Ferreira, graduada em Educação Física pelo Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Sul de Minas Gerais em 2017. Fiz especialização em Educação Especial e inclusiva, pela Faculdade Favevi, cursando o Mestrado pela Unesp- Bauru em Docência para Educação Básica.
Atualmente trabalho na rede Municipal de Bariri, cidade do interior de São Paulo, meus alunos são do Ensino Fundamental I, em 2021 tive a oportunidade de participar do curso de produção de materiais didático digitais na Educação Física Escolar com meu parceiro Antonio Jansen, esse curso nos possibilitou conhecer diversos materiais didáticos que enriquece nossa formação didáticas, além de nos proporcionar desenvolver um material para o ensino do xadrez em diferentes níveis.
Desta forma o trabalho de conclusão do curso, foi realizado um e-book com a temática do Xadrez, que tem como objetivo oferecer uma atividade/vivência esportiva para os alunos e tendo como referência a proposta pedagógica da escola. Ele ainda pode contribuir para o bom rendimento escolar, a redução da evasão dos alunos, a atenção, a concentração, a interdisciplinaridade e a capacidade de raciocínio nas tarefas escolares.
Nós, alunos graduandos em Educação Física pelo IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho, em meio a esse processo de formação tivemos a oportunidade de participar de programas auxiliares de formação docente, tais como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e o Programa de Residência Pedagógica (RP). Com a experiência vivida no Programa Residência Pedagógica nos anos de 2020/2021 alinha-se a adesão ao programa inclusive, a expectativa de configuração de práticas articuladas às aproximações, e acúmulo de experiências exitosas privilegiadas por mim nele, sendo que a experiência da RP foi de forma virtual, não presencial como os outros semestres, fazendo com que tivemos um aumento experiências e vivências obtida, visto que do ano de 2019/2021 estávamos vivendo uma pandemia no mundo no qual estávamos todos de isolamento social, e as aulas presenciais se tornaram virtuais.
Com esse procedimento tivemos que nos aprimorar mais nos meios digitais como aplicativos de celulares, computadores, algo que foi desafiador, porém muito interessante, pois permitiu conhecer alguns programas e aplicativos que podem ser úteis para futuras aulas, mediante a isso podemos realizar um projeto na Escola Municipal Coronel João Evangelista Dos Anjos em Monte Belo- MG de setembro de 2020 à março de 2021, Iniciamos nossas aulas com o professor Rodolfo Humberto Calore Neto, no 5º ano C, Com a participação de todos os bolsistas, o professor preceptor e o professor orientador.
Juntamente com todos, decidimos o que seria nossas ações dentro do programa, aderimos a alguns desenvolvimento de aula como o método de vide aulas pelo Google Meet do Plano de Estudos Tutorados (PET). Essa proposta teria como culminância a criação coletiva de uma revista digital, visto que já havíamos criado uma anteriormente com muitos acertos e erros, contudo nessa segunda edição nos aperfeiçoarmos mais. Sendo assim, para a construção da revista foram escolhidas temáticas ligadas ao Circo e Lutas, fazendo com que cada um dos bolsistas criassem um material pedagógico para que chamasse a atenção dos alunos, e desenvolvessem o conteúdo de forma mais dinâmica.
Nesta proposta, construímos uma revista que continha no seu corpo a visão geral sobre circo e algumas modalidades do circo como malabares, mágico/ilusionista, equilibrista e palhaço, além de conter alguns vídeos para uma maior familiarização dos alunos com a temática e atividades para realizarem em casa com seus familiares. continha também em seu corpo a visão geral sobre lutas e algumas modalidade tais como a capoeira, Jiu Jitsu e Judô e em meio ao conteúdo a revista apresenta algumas brincadeiras que poderiam ser construídas pelos próprios alunos e que podem ser replicadas em qualquer ambiente.
Esse projeto teve uma grande relevância na formação dos futuros professores, pelo enriquecimento de conhecimentos, sejam eles presenciais ou não presenciais. Ademais, foi perceptível que o formato EAD, exige maior dedicação dos professores, pois foge a realidade que foi abordada dentro da graduação. Contudo, com a colaboração de todos integrantes nesse processo, a união, foi possível realizar um grande trabalho, que nos mostra que no futuro poderemos implementar tecnologias que auxiliem o processo de educação dos alunos.
O material foi produzido com base no currículo de Minas e nas habilidades a serem contempladas, o material foi desenvolvido pelo professor em conjunto com os residentes e demais professores da rede municipal de ensino e era disponibilizado de forma impressa para todos os alunos da Escola Coronel João Evangelista dos Anjos, que ao final de cada período de estudos deveria devolver o material respondido e retirar a próxima apostila na unidade de ensino em questão.
No final de cada período pré-determinado o material era devolvido para correção e monitoramento, contabilizando carga horária obrigatória semanal de atividade escolar vivida pelo estudante. Durante o período em que cada material foi trabalhado os alunos tiveram acesso ao material de forma impressa distribuída pela escola e no formato digital disponibilizado no grupo de WhatsApp de cada sala; nos grupos também eram postados áudios para a orientação das atividades, vídeos de apoio e vide aulas elaboradas a partir do tema a ser desenvolvida de forma bem contextualizada, todos os estudantes tinham o professor a disposição em seu horário de aula para auxiliar no que fosse preciso por intermédio do WhatsApp, no decorrer da aula os alunos entravam em contato para manifestar a sua presença, tirar dúvidas, enviar as atividades prontas através de fotos e quando necessário gravavam e enviavam vídeos realizando as tarefas requisitadas.
Sou Licenciada em Educação Física pelo IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho graduada em 2018, e em maio do mesmo ano eu passei em um concurso do estado de Minas Geraise foi quando eu comecei a trabalhar com alunos do ensino médio de uma escola estadual da cidade de Poços de Caldas- MG.
Nos últimos quatro anos, tive a oportunidade de realizar duas pós-graduações, uma em Atividades Físicas e Esportivas para Pessoas com Deficiências, na Universidade Federal de Juiz de Fora e outra de Ensino da Sociologia no Ensino Médio pela Universidade Federal de São João del Rei. E agora, faço parte do Mestrado Profissional em Educação Física Escolar (ProEF) no IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho.
No curso de Produção de Materiais Didáticos Digitais na Educação Física Escolar, pude conhecer quanto a construção autoral de materiais podem nos ajudar no ensino aprendizagem dos conteúdos da Educação Física, além de contribuir na construção de processos mais significativos para a realidade que atuamos.
Após nos mostrar como utilizar diversas tecnologias que podem nos auxiliam na construção de materiais didáticos e revistas digitais, o curso solicitou que construíssemos um projeto para que utilizássemos essas construções em nossas aulas. Nesta realidade, eu optei por criar uma sequência didática para o ensino médio quanto ao voleibol, iniciando com uma contextualização quanto ao esporte, fazendo problematizações, propondo atividades, jogos, brincadeiras e a construção de jogos quanto a temática pelos próprios alunos.
Essa proposta teria como culminância a criação coletiva de uma revista digital. Sendo assim, para a construção da revista foram escolhidas temáticas ligadas ao voleibol, e a revista funcionaria como uma forma de avaliação do aprendizado dos alunos.
Nesta proposta, construí uma revista que continha no seu corpo as modalidades de voleibol existentes, suas características, fundamentos, regras, curiosidades e principais jogadores, além de conter alguns vídeos para uma maior familiarização dos alunos com a temática, e no final a revista apresentava algumas brincadeiras que poderiam ser construídas pelos próprios alunos e que podem ser replicadas em qualquer ambiente.
O curso nos possibilita observar a Educação Física escolar de forma mais ampla, nos aproximando das realidades dos alunos, pois as tecnologias estão presentes no dia-a-dia dos estudantes, e ao invés de inibirmos o seu uso podemos propor que elas sejam utilizadas de forma a contribuir com o processo de ensino aprendizagem, proporcionando um conhecimento mais interessante e significativo.
No processo de ensino remoto adotado nas escolas durante a pandemia da COVID-19 a produção de materiais didáticos digitais por bolsistas do PIBID do curso de Educação Física do IFSULDEMINAS, Campus Muzambinho foi uma alternativa com grandes possibilidades para o momento.
A cada encontro virtual do PIBID debatíamos e refletíamos sobre a importância da Educação Física na escola, mesmo em tempos de distanciamento social, foi então que a elaboração de materiais a partir dessa discussão, além de motivar a produção autoral de bolsistas e professores, também estimulava a aplicabilidade da diversidade de conteúdos nas aulas.
O E-book sobre o squash surgiu dessa necessidade, de ser um jogo prático de fácil entendimento, com a possibilidade de ser confeccionado com material de baixo custo, mas acima de tudo, de ser um guia de orientações para os professores de Educação Física planejar sobre este esporte alternativo nas aulas.
A construção do E-book contou com a participação de cinco bolsistas, uma supervisora e coordenador do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto Educação Física, que mobilizados pelos desafios do ensino remoto devido a pandemia da COVID-19 resolveram produzir materiais didáticos digitais com temáticas relevantes e estratégias de ensino mais próximas da realidade escolar.
A primeira etapa do trabalho foi da escolha do tema, resolvemos escolher esse tema pois era um assunto com poucos materiais didáticos desenvolvidos para a Educação Física e devido a pouca experiência do tema vivenciada enquanto alunas da educação básica. Pois mesmo que a população brasileira seja majoritariamente composta por pessoas pretas e pardas, ao longo da nossa formação pouco ouvimos falar sobre temas que remetem às possibilidades culturais oriundas desses povos, seja no ensino da educação física ou em qualquer outra disciplina ministrada durante a educação básica, na maioria das vezes só tratamos de falar sobre a população negra e suas características culturais em datas específicas como por exemplo o dia da consciência negra.
A segunda etapa foi de levantamento da bibliografia e discussão sobre possíveis tematizações em formato digital. Esta etapa contou com produções de vídeos, jogos digitais, textos, atividades pedagógicas adaptadas.
Entendemos ser importante que nossa prática pedagógica amplie a visão reducionista de trabalhar com as brincadeiras afro-brasileiras apenas em dias festivos como dia da consciência negra, e sim tratar o tema cujo conteúdo é carregado de marcadores socioculturais capazes de ampliar saberes e experiências e que contribuam com alunos mais conscientes, críticos e autônomos com devida importância.
Na trajetória da formação acadêmica, atuação profissional e formação continuada, nos dedicamos em refletir sobre possibilidades de sistematização dos conhecimentos da Educação Física para a Educação Básica.
No curso de mestrado em Educação Física, pensamos em possibilidades e estratégias para a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Educação Física, que fossem atrativos, permitissem aos estudantes interagirem com os conhecimentos, com o material, com o professor, com os colegas, que atuassem ativamente no processo de reflexão sobre o conhecimento, para tornar a experiência do ensino um momento relevante para a aprendizagem.
Em nossas reflexões, pensamos em objetos e linguagens multimodais, multiletramentos, recursos que despertassem o interesse no estudante em ler e ir além do que constava no material didático, para possibilitar a interação, tornar o momento pedagógico atrativo e possibilitar a oportunidade para o estudante atuar como protagonista.
No surgimento do curso FIC - A produção de Materiais Didáticos Digitais, percebemos a oportunidade de conhecer outras estratégias didáticas para enriquecer os materiais. Na ocasião, conhecemos objetos didáticos e apreciamos experiências com contribuições para experiências futuras.
Como trabalho final do curso, apresentamos um relato de uma de nossas experiências, com a produção de avatar, participação no portal de jogos educativos online - Ludo Educativo, com o jogo Ludo Mix, e no jogo de tabuleiro Ludo, com os estudantes construindo as regras.
O curso contribuiu para superarmos o que consideramos uma grande dificuldade, que é conhecer diferentes opões interativas para enriquecer os materiais didáticos. Em nossas experiências, temos um esforço na elaboração dos materiais, mas uma enorme satisfação com a participação ativa dos estudantes, protagonistas do processo educativo.
Durante o período pandêmico, a Educação Física buscou trazer diversas formas de apresentar os conteúdos e realizar eles remotamente. O voleibol sentado tem sido nosso objeto de pesquisa e de tema de aulas que podem ser ensinadas remotamente e presencialmente. Por isso, nós da pró-licenciatura desenvolvemos esse projeto com o Programa de Iniciação de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), onde trabalhamos um conteúdo muito bacana e interessante para as aulas de Educação Física.
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